REP Seguros recebe convidados para o REP Talks

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Evento falou de Responsabilidade Civil e combinou palestras, networking e espaço para tirar dúvidas

Nessa quinta-feira, 26/10, a sede da REP, em Novo Hamburgo, foi palco da do REP Talks. Inovando mais uma vez, a empresa promoveu um painel com especialistas sobre Responsabilidade Civil (RC). O objetivo do evento foi compartilhar conhecimento e ajudar clientes e prospects na tomada de decisões na hora de contratar seus seguros.

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Icatu Seguros no JRS

O debate contou com as seguintes presenças: João Carlos Dau Filho, advogado na KW Advocacia, Paula Branco, gerente de sinistros da REP Seguros, e Felipe Cervi, presidente da empresa. A mediação da conversa ficou por conta de Ana Júlia Scherer, especialista em RC da REP Seguros. O primeiro a falar no workshop foi João Carlos, que iniciou sua apresentação contando seu histórico familiar na área de seguros. Em seguida, falou de Responsabilidade Civil e indenização de ato ilícito. “No código civil, aquele que por ação, omissão ou por imprudência, negligência ou imperícia, violar o direito e causar dano a outrem comete ato ilícito”, explicou.

O advogado enfatizou que no cenário empresarial, a Responsabilidade Civil está ligada ao pagamento de indenização por perdas e danos a um terceiro. “O seguro de RC garante a indenização de funcionários que sofrem um acidente de trabalho, por exemplo. E são poucos os clientes que lembram da RC da apólice de seguros neste momento”, destacou. João Carlos ainda questionou sobre o beneficiário destas apólices. “Quem se beneficia se a lei fala de um terceiro? O objetivo é preservar o patrimônio do contratante para que ele não tenha que dispor do seu patrimônio para pagar a um terceiro, então quem se beneficia é o contratante”, reforçou.

O presidente da REP iniciou sua fala trazendo um questionamento que a REP costuma ouvir de seus clientes. “Tem uma pergunta que os clientes fazem que é quanto devo contratar de RC? Como vou prever o valor do depósito de vizinho, por exemplo? Precisamos entender o entorno das empresas para poder programar quanto pode ser o dano, para fazer projeções e ter uma ideia mais próxima do valor. Quanto devo contratar é uma questão difícil e são muitos os fatores que devemos analisar”, afirmou. Felipe trouxe o número de 536.174, referente aos acidentes de trabalho em um ano. “É um número alto, mas que vem diminuindo, devido às adequações que são feitas para minimizar futuros acidentes. Desde o uso de EPIs até o treinamento da equipe, isso faz parte do trabalho que fazemos com nossos clientes quando os nossos especialistas fazem as inspeções nas empresas”, destacou.

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O presidente da REP apresentou o ranking de coberturas top 5, tendo em primeiro lugar o acidente com funcionário, em segundo o de operações com terceiros, o terceiro de estabelecimentos comerciais, o quarto de garagistas e estacionamentos, e o quinto de produtos. A terceira a falar no painel foi a gerente de sinistros da REP, que trouxe as obrigações do segurado e questões referentes aos sinistros. “O momento que o cliente sabe o que de fato ele contratou é no momento do sinistro. A gente tem percebido, ao longo dos anos, o crescimento do seguro de RC, mas os eventos de sinistros continuam acontecendo”, ressaltou. Paula disse que como a REP atende empresas muito grandes, alguns incidentes, em algum momento, acontecerão. “Quando ocorre um evento de Responsabilidade Civil, a empresa tem até um ano para registrar a ocorrência, mas a gente indica que esse registro seja feito imediatamente, porque quanto antes a corretora for notificada, antes a seguradora será avisada e mais rápido será o retorno para o beneficiário do seguro”, explicou.

Após as falas, houve um momento de perguntas com a participação do público, que pode tirar dúvidas e contribuir com o debate. O REP Talks combinou palestras e networking, com espaço interativo e momentos de troca entre os convidados.

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