Responsabilidade Civil é a maior causa de sinistros no Seguro de Eventos

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Constatação reforça papel da venda consultiva através do Corretor de Seguros

Responsabilidade Civil é a maior causa de sinistros no Seguro de Eventos
Fauze Farhat é executivo principal da Ayfa Seguros

Com o intuito de fornecer um serviço de qualidade, colocando-se como uma ‘boutique de seguros’, a Ayfa Corretora de Seguros completa 26 anos no mercado segurador. Para celebrar mais um ano de conquistas e especialidade no ramo de eventos e de patrimoniais no segmento luxo. “Fomos crescendo aos poucos, prestando bons serviços e evoluímos para o ramo de Seguros Empresariais. Sempre procurei diferenciar do mercado em geral, que trabalha com todos os ramos, por isso me especializei nesse nicho”, explicou Fauze Farhat, executivo principal da empresa.

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Na opinião do especialista, a cobertura mais relevante para contratação de um organizador de evento diz respeito à sua Responsabilidade Civil, principalmente no que tange ao público e terceiros que estejam nas proximidades ou envolvidos com a montagem do espetáculo, show, festa ou demais agremiações. “A indenização de uma vida pode custar milhões. A grande proteção é contra fatalidades. O segredo do corretor é desenhar uma apólice que proteja bem cada risco. Os riscos não são iguais neste sentido, independente do tamanho do evento. É preciso entender o briefing do organizador para desenhar a proposta ideal para este caso”, reitera Farhat.

A Ayfa Seguros foi a corretora responsável pela contratação do Seguro de Responsabilidade Civil do Réveillon da Avenida Paulista, evento que reúne quase 2 milhões de pessoas na cidade de São Paulo. “Entender quais as responsabilidades neste caso é desafiador, mas gratificante”, enfatiza. “O caminho desde a fundação da empresa até os dias de hoje sempre foi promover a troca de experiências. No caso de Seguro de Eventos o organizador é quem saberá descrever melhor as particularidades de cada momento, para que elas também sejam englobadas nessa cobertura”, prossegue Fauze Farhat.

O executivo principal da Ayfa Seguros também explica que “pequenos eventos podem ser englobados por uma linha de negócios pré-definida, mas grandes eventos exigem análise técnica. Isso envolve organizador, corretor e a seguradora especializada em eventos. São poucas companhias no Brasil com especialidade nesse produto”.

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Já no segmento de luxo, a corretora de seguros atua fortemente em apólices voltadas para coberturas patrimoniais. “Atendemos algumas grandes marcas mundiais de franquia, com coberturas à incêndio ou até mesmo de fiança locatícia, que vem ganhando bastante destaque pelo mercado como um todo. É uma forte necessidade de Pessoa Jurídica. São clientes que exigem consultoria e uma confidencialidade diante dessas empresas”, analisa Farhat.

O corretor de seguros afirma que está mudando a percepção sobre a tecnologia no ramo de seguros. “Sempre fomos muito tailor-made, mas a tendência digital é irreversível. É preciso sempre fomentar novas maneiras de falar com nosso público”, constata.

Outro ponto que carece de atenção no segmento trata do cancelamento do evento. “Tivemos recentemente o caso do Lollapalooza, que quase teve o segundo dia cancelado por riscos apresentados pela chuva. As variáveis e complicações de grandes e pequenos eventos deve ser sempre levada em conta”, exemplifica ao abordar as mudanças no comportamento do público, principalmente no que diz respeito à mobilidade urbana. “Aplicativos de transporte, patinete e bikes são uma realidade”, completa.

Um dos segredos da Ayfa Seguros, na visão de Fauze Farhat, é tratar os seguros dentro de casa, de forma a oferecer um maior controle no que está acontecendo com cada contrato. “Esse acompanhamento é sob medida. Trata-se de um segmento muito consultivo, desde a contratação. Estamos falando inclusive de problemas envolvendo equipamentos ou a própria montagem do evento, por exemplo. Para atuar no nicho é preciso compreender a linguagem do organizador. Esse é um mercado mais restrito e exige capacitação constante por parte do corretor”, finaliza.

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