Suhai Seguradora lista principais motivos de roubo e furto de motocicletas

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Mais de 25 milhões de motos rodam sem seguro no País, entenda os principais motivos que impedem a redução desse número

A Suhai Seguradora, empresa do Grupo Suhai, líder no segmento de segurança pessoal há mais de 25 anos, foi criada para atender clientes que não tinham acesso ao seguro, fosse pelo preço alto ou falta de aceitação das companhias tradicionais. De acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), há cerca de 26 milhões de motocicletas rodando pelo Brasil. Deste total, segundo estimativas da Suhai Seguradora, só 2%, algo em torno de 520 mil motos, rodam com algum tipo de seguro em todo o país. Só em São Paulo, de acordo com o Detran-SP, são quase sete milhões rodando em todo o Estado.

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“Nossas pesquisas indicam que a maior preocupação dos proprietários de veículos é com roubo e furto, já que não é possível ter controle sobre esse risco. No caso dos motociclistas, especialmente os que usam o veículo para trabalhar, essa preocupação é ainda maior. “A Suhai possui hoje, com certeza, uma das maiores carteiras de motos seguradas do País”, explica Robson Tricarico, diretor Comercial da Suhai Seguradora.

Os clientes da Suhai Seguradora contam com uma série de serviços adicionais como: chaveiro, reboque para a oficina mais próxima do local em caso de pane mecânica, troca de pneus e transporte domiciliar. “Mas, além de oferecermos essas vantagens aos nossos clientes, a maior preocupação da Suhai é garantir o bem-estar e a segurança do cliente que teve seu bem roubado ou furtado. Assim que somos acionados, prestamos todo auxilio necessário para que o cliente se sinta acolhido e cuidado em um momento tão delicado como esse”, conclui Tricarico. De acordo com números da Suhai, mais de 100 motos são roubadas por dia só no estado de São Paulo.

A Suhai elenca os principais motivos que tornam as motocicletas as mais roubadas ou furtadas, o que dificulta a aceitação da categoria pelas seguradoras tradicionais.

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  • As motos usadas por motoboys e entregadores que têm esses veículos para fins profissionais, estão mais expostas aos riscos. Por isso, esses veículos exigem ainda mais cuidado. Se forem roubados ou furtados, por exemplo, o impacto recai diretamente na renda desses motofretistas. Dentro deste cenário, os modelos city e street equipados com motores de 125 cm³, 150/160 cm³ são os mais visados.
  • As motos que lideram o ranking de vendas também encontram dificuldades para ser seguradas. Pois as mais vendidas geram demanda maior por peças de reposição que, em algumas situações, acaba estimulando o roubo e furto desses modelos para abastecimento do mercado ilegal.
  • Já os modelos esportivos de alta cilindrada são visados para serem usados em outros assaltos em função das altas velocidades que atingem e por serem mais ágeis em caso de fuga. Esses modelos também têm bons valores de revenda, especialmente em regiões de fronteira.

Serviço:

A primeira atitude que o motociclista deve tomar ao ser furtado ou roubado é entrar em contato com a central de sinistro da sua seguradora para comunicar o evento e logo em seguida acionar a polícia pelo 190 e preencher um boletim de ocorrência (BO). O registro pode ser feito pela internet, no site da delegacia eletrônica, que pode mudar de endereço de acordo com o estado onde ocorreu o sinistro. Esse documento é fundamental para seja dada entrada no pedido de indenização junto à seguradora. Nessas horas, toda informação é valiosa.

Lembre-se de detalhes como o horário em que estacionou o veículo; presença de possíveis testemunhas; placa; modelo; cor; adesivo que caracterize a moto.

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