SulAmérica Saúde e Odonto: filial reabre em Porto Alegre (RS)
A SulAmérica Saúde e Odonto está reabrindo sua filial na capital gaúcha após os desafios enfrentados nos últimos meses no Rio Grande do Sul. Para marcar esse momento, a companhia reuniu corretores parceiros na manhã de quarta-feira, 3, no SINDSEGRS, celebrando a retomada das atividades e discutindo as próximas ações da empresa na região.
A Gerente Comercial, Samarha Pereira, junto com Marta Auler e Monika Barros, gestoras comerciais responsáveis pela carteira de corretores e assessoria, participaram do evento. Elas reforçaram a importância da proximidade com os corretores, seja por meio do WhatsApp ou telefone. Josiane Fuhrmann, que auxilia na parte administrativa, também esteve presente, destacando a eficiência da equipe no suporte e na resolução de questões cotidianas.
“Nossa situação está bastante complicada. Muitos de nós enfrentamos atrasos, e sabemos que isso é uma realidade difícil. Quem não foi afetado diretamente conhece alguém que foi, alguém próximo que entende a nossa situação”, disse Samarha Pereira.
Com a filial localizada na Travessa Francisco Leonardo Truda, 98, sala 21 (Centro Histórico), os colaboradores ficaram dois meses sem poder acessar o escritório. “A SulAmérica não vai embora, não vai deixar a filial ou abandonar os profissionais. Pelo contrário, a empresa está reforçando seu compromisso com a região”, afirmou.
Recentemente, executivos da Rede D’Or, parceiro da SulAmérica, estiveram no Rio Grande do Sul para apoiar os hospitais locais com aportes financeiros. De acordo com Samarha, a SulAmérica doou mais de 8 mil litros de água e recursos para hospitais como a Santa Casa, Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Hospital Mãe de Deus, entre outros. Esse apoio foi crucial, especialmente durante o período crítico em que os hospitais enfrentaram escassez de recursos e dificuldades operacionais.
“Além disso, a SulAmérica investigou e investiu em receitas financeiras para garantir o funcionamento desses hospitais. A empresa entende que, sem hospitais operando eficientemente, não é possível continuar comercializando seus serviços, já que não haveria mão de obra suficiente para atender as demandas”, concluiu a executiva.