Sustentabilidade e bem-estar nas edificações trazem benefícios ao meio ambiente e qualidade de vida aos moradores e colaboradores

Publicidade

Aspectos como eficiência energética e reutilização de materiais traduzem algumas das características de empreendimentos sustentáveis

A procura por moradias que unem modernidade e sustentabilidade tem sido cada vez mais comum no mercado imobiliário. Outra tendência é a busca por ambientes que são mais saudáveis e trazem tranquilidade. A preocupação com o meio ambiente e a busca pela saudabilidade têm influenciado a decisão final dos consumidores na hora de comprar imóveis. Os assuntos vêm sendo amplamente debatidos pelas entidades e empresas do setor, que buscam soluções construtivas que priorizem a preservação do meio ambiente e ofereçam mais qualidade de vida aos moradores.

Publicidade

É o caso da RKM Engenharia, máximo aproveitamento dos recursos naturais, racionalização do uso da energia, utilização de tecnologias que permitam economia de água, redução do impacto ambiental do empreendimento durante a obra e no período de operação, são algumas das medidas adotadas pela construtora no quesito sustentabilidade. Já na questão da saudabilidade, a RKM dispõe de diversos componentes nas unidades de suas edificações que contribuem para manter e melhorar a saúde e o bem-estar do morador e dos colaboradores na hora na construção.

Na etapa de construção dos empreendimentos, a RKM preza pelo conceito de sustentabilidade adotando uma gestão correta e eficiente de resíduos de obra por meio do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Os empreendimentos da construtora contam com iniciativas sustentáveis prevendo a economia de energia por meio das placas fotovoltaicas no canteiro, uso, reuso e descarte inteligente da água, aspersão de água durante serviços de terraplenagem e limpeza de vias e calçadas. A construtora ainda opta pelo uso de alvenaria paginada, para evitar desperdícios pelo fato de usar apenas o que será preciso de acordo com o projeto e minimizam o uso de recursos raros e não renováveis, como pedras naturais. Tudo isso é gerido por um sistema de gestão de qualidade que tem como objetivo evitar retrabalhos e desperdícios.

Os edifícios contam com aquecimento solar com apoio a gás, elevadores com programação inteligente, iluminação natural nas garagens, lâmpadas de LED nas áreas comuns, sensores de presença nos halls de escada e garagens e medidores individuais de água e gás nos apartamentos, incentivando o consumo consciente dos moradores.

Publicidade

Juliana Maioli é Head de Arquitetura da RKM Engenharia / Divulgação
Juliana Maioli é Head de Arquitetura da RKM Engenharia / Divulgação

Outra solução sustentável utilizada pela RKM prevê a economia de água por meio de sistema de reaproveitamento para irrigação dos jardins, além de sistema de reutilização de águas cinzas, torneiras com temporizador para controle do consumo e instalações sanitárias das áreas comuns que contam com sistema dual flux, que se baseia no procedimento de duplo acionamento de descarga para caixa acoplada dos sanitários, com potencial de até 60% de economia de água. Os empreendimentos contam ainda com estação de recarga para carros elétricos.

“Com práticas sustentáveis a RKM colabora com o ecossistema do Planeta Terra e reduz consideravelmente os gastos nos condomínios, quando comparamos a outros empreendimentos que não adotam tais medidas. Além disso, a RKM foi a primeira empresa da América Latina a conquistar a ISO 9001 e a segunda do mundo, em 1998, sendo certificada pelo British Bureau Veritas”, completa a arquiteta, com formação em Engenharia Sanitária e Head de Arquitetura da RKM Engenharia, Juliana Maioli.

Saúde

A RKM preza pela saúde e bem-estar das pessoas que habitarão seus empreendimentos. Com o intuito de ampliar a qualidade de vida dos moradores e dos seus colaboradores que executam a obra e fazem parte do setor administrativo, a construtora adota uma série de medidas que contribuem para que isso aconteça. Na obra, a empresa opta por utilizar materiais com baixa emissão de compostos orgânicos voláteis e piso laminado de click, com redução do uso de cola, colaborando para a preservação da saúde dos colaboradores responsáveis pela execução dos projetos e dos moradores no pós-ocupação, um dos princípios da arquitetura sustentável.

Para o bem-estar dos moradores, a construtora utiliza portas com borrachas amortecedoras antirruído, janelas e lajes com atenuação acústica, janelas amplas para maior ventilação e iluminação natural dos ambientes, além de previsão de persianas elétricas para controle da luminosidade. Todas essas medidas têm o intuito de ajudar na melhoria do sono. A RKM também executa um projeto elétrico inteligente nos apartamentos, evitando a poluição eletromagnética nos quartos que proporcionando a diminuição do estresse aumentando o bem-estar. Os empreendimentos também contam com paisagismo sensorial e em harmonia com o ecossistema local, idealizados com o intuito de resgatar os sentidos do corpo humano por meio de plantas e materiais presentes no local.

Diante desses cuidados, a RKM recebeu o Selo Casa Saudável, coordenado pelo Healthy Building World Institute (Instituto Mundial de Construção Saudável). O empreendimento Kadosh foi o primeiro do mundo a conquistar a certificação, criada com o objetivo de promover a saúde e o bem-estar das pessoas nos espaços e construções. “O selo é a chancela da RKM nos aspectos de saúde, bem-estar e sustentabilidade, proporcionados aos clientes por meio dos empreendimentos. Com o selo, garantimos a qualidade e reforçamos o nosso compromisso com os moradores, colaboradores e sociedade, desde o projeto, passando pelo canteiro de obra, até o produto final”, destaca Juliana Maioli.

A RKM preza pela adoção de práticas efetivas aderentes com o tema saúde e sustentabilidade. Neste sentido, a construtora reuniu várias práticas que vinham sendo adotadas ao longo dos anos, criou um grupo de estudo interno com especialistas e desenvolveu o seu próprio selo “WB by RKM” (Wellness Building), “Construindo Bem-Estar”.

Os empreendimentos da RKM receberão o selo mediante avaliação de oito critérios gerais e seus itens. No total serão avaliados 39 requisitos e a pontuação mínima para aplicação do selo a um empreendimento, será o cumprimento de no mínimo 70% dos itens. Os 39 critérios são agrupados em temas que recebem pesos, sendo: Projeto Arquitetônico (23%), Projeto Paisagístico (8%), Projeto Elétrico (15%), Projeto Hidrossanitário (13%), Projeto Acústico (8%), Qualidade dos Materiais (15%), Qualidade do Ar (5%) e Canteiro de Obras (13%).

As ferramentas adotadas para implantação e monitoramento variam de acordo com a especificidade dos critérios de cada tema e também de acordo com a verificação do atendimento das premissas do projeto, laudos de fabricantes, cruzamento de dados parametrizados e planos de ação.

“O planejamento para colocar em prática os critérios sustentáveis e saudáveis que fazem as edificações receberem o selo começa desde o primeiro momento, com as premissas do projeto que são passadas para os arquitetos e engenheiros que serão os responsáveis pelo empreendimento. O atendimento às premissas é sempre verificado e validado em todas as fases do empreendimento, do projeto até a obra. Quando aplicável, constam também nos manuais dos proprietários e do condomínio, uma vez que o uso correto dos sistemas, materiais e a manutenção, são fundamentais para a vida longa do empreendimento, nos critérios do selo WB by RKM ‘Construindo Bem-Estar’”, destaca Juliana.

A RKM já conta com alguns empreendimentos certificados e em fase de certificação, como o Kadosh, cuja obra já foi entregue, que possui o “Selo Casa Saudável”. No caso do Sereno, empreendimento residencial em fase de construção, já foi possível atingir 85 pontos dos critérios do “Selo Construindo Bem-Estar” e o Largo Piauí, que está em fase de lançamento, já atingiu 72 pontos dos critérios avaliados.

Related Articles