THB Brasil registra crescimento de 26% e divulga expectativas para 2022

Cultura de empreendedorismo é o diferencial da corretora

A THB Brasil, corretora com atuação global especializada em Seguros, Gerenciamento de Riscos, Resseguros e Consultoria de Benefícios, registrou crescimento de 26% na receita no ano de 2021 e começou o ano de 2022 crescendo 20%. A cultura de empreendedorismo é o diferencial da corretora, que faz parte do Grupo Amwins, maior wholesale broker norte-americano que alcançou US$ 1,9 bilhões em receita.

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Dentre as modalidades que contribuíram para o resultado alcançado em 2021 estão: Property, com 49% de crescimento, Seguro Garantia com 33% e Linhas Financeiras com 27%. No Brasil, o grupo está entre as cinco maiores consultorias de seguros, resseguros e consultoria de benefícios, com 300 colaboradores ao lado de mais de 3 mil clientes.

“O sucesso da THB Brasil está vinculado ao nosso perfil empreendedor e gestão descentralizada. O nosso foco está na compreensão dos riscos e das necessidades de cada cliente, das particularidades de cada indústria e a dinâmica do mercado em que atuamos”, cita Eduardo Lucena, CEO da THB Brasil.

O ano pandêmico entrou para a história da THB como o de maior desenvolvimento da companhia. “Crescemos organicamente, investimos em nosso time e pretendemos dobrar os resultados no Brasil nos próximos cinco anos. A forma como crescemos no país acabou nos transformando em referência em um mercado tradicionalmente muito concentrado em poucos players”, analisa Felipe Moura, Presidente da THB Brasil.

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Para 2022, ano que já demonstrou resultados animadores especialmente na comercialização de Seguro Garantia e na gestão de Seguro de Saúde, a multinacional projeta um crescimento de 20%. A THB vem crescendo acima do mercado de seguros o qual, segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), teve crescimento de 14,5% no acumulado até novembro de 2021.

“Acreditamos na resiliência do mercado de seguro durante as crises. Este ano promete uma economia desacelerada, continuidade da quebra da cadeia de suprimentos e pressões inflacionárias. A elevação das taxas de juros ajudará a recuperar o retorno financeiro das seguradoras, mas não será suficiente para manter as taxas de risco, as quais deverão subir entre 10% e 20% segundo nossas estimativas”, conclui Lucena.

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