‘Venda é emoção. E precisamos lidar com as nossas e as das outras pessoas’, diz especialista

Angélica Razões, pós-graduada em Inteligência Emocional, participou de transmissão no canal do CCS-RJ

Publicidade

“Inteligência emocional é parte fundamental na estratégia de vendas. “Venda é emoção. E inteligência emocional é a capacidade de reconhecer os nossos sentimentos e os das outras pessoas. Assim, podemos aprender a lidar com nossas emoções, tanto com nós mesmos, quanto com as outras pessoas com as quais nos relacionamos”, enfatizou a sócia-fundadora da Razões & Couto Consultoria, Angélica Razões, especialista em vendas e desenvolvimento humano. Foi desta forma que Angélica iniciou sua participação na transmissão sobre Inteligência Emocional no “novo normal” para o canal do YouTube do Clube de Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ), que contou com a mediação da diretora-secretária do clube, Dayse Magesti, e da presidente da Comissão das Mulheres do CCS-RJ, Fátima Monteiro.

Graduada em Administração e Gestão Comercial, Angélica tem um extenso currículo de treinamentos e palestras em: gestão de pessoas; coaching de desenvolvimento humano; analista comportamental; e aperfeiçoamento das equipes de vendas de alta performance. “Não é possível controlar todas as emoções – escolher se vamos sentir raiva, alegria ou medo diante de determinada situação. Mas é possível decidir qual será a atitude frente determinada emoção”, destacou Angélica.

Já Fátima Monteiro ponderou que “o corretor, hoje, se transformou num consultor, que precisa identificar quais as necessidades dos clientes”. Segundo ela, é importante ter empatia com seu interlocutor, para saber até como levar adiante um diálogo sem criar atritos. “É o clássico ditado: ‘Quem fala o que quer, ouve o que não quer.'”, arrematou ela.

Publicidade
C Josias & Ferrer no JRS

Com 30 anos de experiência na área comercial e gestão de pessoas no setor, com passagens por Porto Seguro, MetLife, Bradesco Seguros, entre outras empresas do mercado, Angélica abordou quais são as principais dificuldades enfrentadas neste momento pós-pandemia, e como superá-las. “É possível identificar qual foi o gatilho, talvez a palavra que desencadeou uma emoção que a gente não gosta. E, assim, minimizar os efeitos das emoções negativas”, explicou ela.

Dayse Magesti acrescentou que “durante a pandemia, com a mudança do trabalho presencial para o home-office, muito se debateu sobre a necessidade do autocontrole dentro de casa, para não criar problemas com familiares”. E concluiu: “Como muitas empresas vão continuar com o home-office, mesmo com o fim da crise sanitária, o tema do autocontrole vai continuar presente.”

Artigos Relacionados

CCS-RJ participa da festa de 70 anos do Clube da Bolinha

A presidente Fátima Monteiro prestigiou a confraria do Rio de Janeiro