XP Asset Management atinge R$ 100 bilhões em ativos sob gestão
Trata-se da 10ª maior gestora de recursos de terceiros do País
A XP Asset Managent atingiu, em fevereiro, a marca de R$ 100 bilhões em Ativos Sob Gestão (Assets Under Management), assumindo, assim, o posto de décima maior gestora de recursos de terceiros do País – um grande salto, considerando que há apenas quatro anos ocupava a 34ª posição.
A conquista ocorre em um momento em que a XP Asset Management se consolida em uma série de estratégias, como a de private equity, de fundos Macro, de Ações, Renda Fixa e Imobiliários (FIIs, área na qual é responsável por três dos produtos mais líquidos do mercado). Além disso, a gestora da XP tem também aberto novas frentes, como as estratégias de fundo de fundos alternativos e uma recém-lançada célula de Recursos Naturais, focada na gestão de florestas e recursos ligados à agricultura.
Outro movimento relativamente recente, mas que vem proporcionando excelentes resultados para a gestora e investidores, em geral, são os ETFs – ou fundos de índices. Desde o final do ano passado, a gestora lançou cinco novos produtos nessa linha, totalizando um movimento de mais de R$ 700 milhões. São eles: XFIX11 (que segue o IFIX, índice de Fundos Imobiliários da B3), GOLD11 (atrelado aos preços do ouro), XINA11, que segue a variação de ações de empresas chinesas, EURP11 (cuja referência são papeis empresas europeias) e ACWI11 – que tem como referência 2 mil companhias abertas globais, tanto de países emergentes quanto desenvolvidos.
“A XP Asset possui hoje um dos mais completos portfolios do mercado, o que nos permite navegar bem em diferentes cenários”, destaca o CEO Bruno Castro.
Bruno Castro ressalta que o crescimento deve continuar sendo disseminado, vindo de diferentes estratégias, com base no uso intensivo da tecnologia e inovação, levando em consideração aspectos ESG e foco na performance. O executivo destaca que, em um ambiente de juros baixos como o atual, a tendência é justamente a de o investidor buscar opções com melhores perspectivas de rentabilidade. “A busca do investidor por produtos mais sofisticados está apenas começando”, afirma.