Durante a pandemia, 40% dos atendimentos nos Programas de Medicina preventiva do Grupo NotreDame Intermédica foram virtuais
“O Grupo manteve os serviços de atendimento aos pacientes de alto risco e às ações de promoção à saúde e prevenção nas 14 Unidades exclusivas de Medicina Preventiva, que não atendem casos de COVID, e ainda fortaleceu o sistema de atendimento virtual”
Pioneiro em Medicina Preventiva, desde 1982 o Grupo NotreDame Intermédica (GNDI) mantém programas que promovem hábitos saudáveis e qualidade de vida aos beneficiários. Em tempos de Coronavírus, a empresa incrementou o seu pacote de serviços com o teleatendimento, fechando o mês de maio com cerca de 90 mil atendimentos aos beneficiários dos Programas de Medicina Preventiva, sendo que deste total, 40% foram por teleatendimento.
Com isso, o GNDI ofereceu uma alternativa à exposição desnecessária dos seus beneficiários em tratamentos contínuos, mantendo apenas 60% dos atendimentos presenciais, que foram concentrados nas 14 Unidades exclusivas de Medicina Preventiva, que não atendem casos de Covid, reduzindo, assim, os riscos de contaminação. Com uma média de 4 mil atendimentos por dia (presenciais e por teleconsulta), os mais de 150 mil beneficiários – que não podem ter seus tratamentos adiados ou interrompidos – se mantiveram ativos nos Programas de Promoção à Saúde e Prevenção, atendendo às diretrizes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
“Nesse momento de pandemia, foi muito importante a estratégia do GNDI de contar com Unidades exclusivas de prevenção para garantir ainda mais essa segurança. Nas situações possíveis, realizamos o serviço de teleatendimento médico com uma equipe multiprofissional e, quando necessário, para os atendimentos presenciais, redobramos a segurança nas nossas Unidades”, destaca Walter Moschella, diretor médico responsável pelos Programas de Medicina Preventiva do GNDI.
Uma das primeiras ações preventivas adotadas pelo Grupo foi direcionar uma equipe de promotores de saúde para entrar em contato ativamente com os beneficiários e seus familiares a fim de monitorar e rastrear os participantes dos Programas, levando em consideração os grupos de risco por idade, situação de saúde e comorbidades. Na ocasião, foram realizadas orientações de prevenção de contágio e propagação do vírus, incentivo à vacinação da gripe, uso correto de medicações, hábitos saudáveis e o reforço, se possível, de ficar em casa.
“Como trabalhamos com pacientes crônicos, idosos, gestantes e oncológicos, não podíamos fazer uma exposição imediata destes pacientes ao risco de uma contaminação”, pontua Walter Moschella. Nestes grupos de risco, se enquadram aqueles com diabetes, hipertensão, obesidade e doenças cardíacas; além dos pacientes de alto risco, como obesos mórbidos, diabéticos insulinodependentes e pessoas com cardiopatia.
No Programa Gestação Segura, que realiza o acompanhamento das gestantes e puérperas, mais de 15 mil beneficiárias do GNDI vem recebendo, através de um Chatbot e por contatos telefônicos, o suporte de uma equipe especializada, que além de monitorar as grávidas disponibiliza, também, conteúdos exclusivos para esse momento especial na vida das mulheres. Durante a pandemia, os cuidados foram intensificados e o Grupo inovou, mais uma vez, com o autocuidado e na preparação das Unidades para recebê-las. A implantação de uma ferramenta virtual favorece a captação precoce das gestantes de risco e o acesso delas a uma equipe especializada que orienta por um aplicativo de mensagens todo o cuidado com a saúde da mulher e do bebê através de vídeos, cartilhas e manuais.
Além das grávidas, quem também recebeu atendimento diferenciado em tempos de Covid foram os pacientes idosos e oncológicos. Por se tratar de uma população com maior risco e fragilidade, cuja manutenção do cuidado é fundamental para preservação e controle da saúde, a permanência de consultas com recurso de teleatendimento foi indispensável. Já aquelas realizadas presencialmente para determinados casos, foi estabelecido um fluxo de atendimento diferenciado, como ampliação no horário de atendimento entre um paciente e outro, consulta para checar sintomas gripais e direcionamento do atendimento inicial por telefone, salas de espera respeitando o distanciamento social, além de todas as medidas já preconizadas pelo Ministério da Saúde e pela ANS.
Além dos beneficiários, as empresas-clientes do GNDI também receberam orientações sobre o trabalho da Medicina Preventiva. Com uma agenda de atividades rotineira, mais de 20 mil pessoas participaram de eventos e campanhas de saúde que, antes da pandemia, eram presenciais e, agora, foram reestruturadas. Palestras e workshops passaram a ser realizados por videoconferência levando informação e interagindo com o cliente sem precisar se expor ao risco de contaminação e evitando aglomerações.
“Lives, webtraining, dicas de saúde, materiais de conscientização e medidas de prevenção estão sendo enviadas o tempo todo com atendimento exclusivo e online. Nossa preocupação vai além de nossos beneficiários e pacientes de alto risco e atinge, também, a comunidade como um todo. O objetivo da Medicina Preventiva é não poupar esforços para prestar todo o atendimento e acolhimento a esse público durante e depois da pandemia”, finaliza Walter Moschella.