Agosto Dourado: Omint alerta sobre cuidados com amamentação em meio à pandemia

Companhia oferece orientação, acompanhamento e acolhimento às mães durante toda gravidez e pós-parto

O mês de agosto é celebrado nacionalmente como Agosto Dourado e simboliza a luta pelo incentivo à amamentação, além de reforçar o padrão ouro de qualidade do leite materno. No entanto, em meio à pandemia de Covid-19, a preocupação das mães com a amamentação tende a aumentar, dúvidas e inseguranças podem surgir em relação àquelas que contraíram a doença. Como será a quarentena após a gestação? É recomendado amamentar o bebê se a mãe apresentar os sintomas?

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Nesses momentos, a Omint assume seu protagonismo como gestora de saúde e seu papel em cuidar de pessoas. Com o Programa Boa Hora, a companhia disponibiliza enfermeiras parceiras às gestantes ou puérperas para orientação, acompanhamento e acolhimento à disposição da mãe durante toda a gravidez e pós-parto. O atendimento presencial está disponível nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas, enquanto em outras regiões do País acontece virtualmente, por telefone ou videoconferência, na plataforma de preferência da cliente. O programa está sujeito à análise e aprovação prévia da equipe de gestão em saúde da Omint e a inscrição poderá acontecer pelo telefone, chat ou WhatsApp Omint.

Segundo a enfermeira obstetra Cinthia Calsinski, que atua no programa Boa Hora há dez anos, o leite materno tem, naturalmente, uma função protetora e imunomoduladora – ou seja, que altera o sistema imunológico conforme a necessidade do organismo. Para o atual momento de pandemia, não há evidências de risco e manter o bebê em aleitamento continua sendo uma ótima forma de proteção. “O leite materno é um alimento renovável, natural e seguro. Além disso, a amamentação também traz benefícios para a lactante, que tem menos riscos de desenvolver câncer de ovário, mama e útero, menos chances de sofrer doenças como artrite reumatoide, diabetes e problemas cardiovasculares”, explica.

De acordo com o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira da Fundação Oswaldo Cruz (IFF/Fiocruz), não há evidências de transmissão de Covid-19 pelo leite materno. As mães podem e devem continuar amamentando, mesmo estando com sintomas compatíveis com a síndrome gripal, infecção respiratória ou com diagnóstico positivo para covid-19, desde que estejam em condições clínicas adequadas.

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Em um cenário onde a rede de apoio, tão importante nesse momento, está escassa, uma vez que os avós que são grupo de risco sempre foram de importância vital nesse processo, a Omint por meio do Boa Hora acolhe essas famílias, suas dúvidas e angústias. “A quarentena é responsável por mudanças nos planos das mulheres no puerpério e gestação. É necessária a adaptação de toda a família para que o impacto seja o menor possível. Se a mãe está em fase de transmissão, deve higienizar as mãos, seios e usar máscaras durante a amamentação. Caso a amamentação seja difícil de ser realizada por conta dos sintomas como falta de ar, a mãe pode ordenhar o leite e fornecer ao bebê para evitar o risco de transmissão”, orienta a especialista.

Cerca de 200 profissionais da Omint garantem todo o planejamento e estrutura necessários para a simplicidade, segurança e conveniência para todas as partes. As mães ainda contam com o recurso do Dr. Omint e Dr. Omint Digital, caso a enfermeira do Boa Hora ou a própria paciente detecte a necessidade de orientação de um pediatra ou clínico geral para um suporte mais detalhado. Todo o atendimento é feito de forma individualizada e humanizada.

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