Capitalização alcança mais de R$ 9 bilhões de receita e R$7,4 bilhões foram injetados na economia, por meio de sorteios e resgates

Os números apresentam o desempenho do segmento no primeiro quadrimestre de 2023

Segundo números da Susep (Superintendência de Seguros Privados), analisados pela FenaCap (Federação Nacional de Capitalização), o setor de Capitalização alcançou um bom desempenho no primeiro quadrimestre deste ano. Ao todo, o setor conquistou mais de R$9 bilhões de receita e R$7,4 bilhões foram injetados na economia, por meio de sorteios e resgates.

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A FenaCap acredita que o resultado se deve à popularização da Capitalização e aos lançamentos cada vez mais diversificados. “Temos desde a compra do Título para guardar recursos em prol da realização de um projeto até grandes contratos sendo fechados, utilizando a Capitalização como garantia. Representamos um segmento maduro da economia, com mais de 90 anos de atuação e números expressivos”, comenta Denis Morais, Presidente da FenaCap.

Destaque para a modalidade Instrumento de Garantia, que tem como objetivo assegurar o cumprimento de obrigação assumida em contrato pelo titular perante a terceiro. O crescimento, nos quatro meses do ano, já chega a 4,2%, em comparação ao mesmo período de 2022. Recentemente, um projeto de lei foi aprovado pelo Congresso Nacional e encaminhado ao Senado, para fortalecer a utilização das reservas técnicas da Capitalização como garantia de operações de crédito junto a instituições financeiras, assim como os planos de previdência complementar aberta, de seguros de pessoas e de Fundo de Aposentadoria Programada Individual (FAPI). Segundo dados da SUSEP, os títulos de Capitalização somam, atualmente, R$38,3 bilhões em reservas. “A possibilidade de a Capitalização ser utilizada em operações de crédito, naturalmente, trará novos negócios. Estamos confiantes no desempenho e a notoriedade que o setor vem conquistando ao longo dos anos, com uma versatilidade evidente e iniciativas constantes, em prol de um desenvolvimento cada vez mais robusto e sustentável”, reforça Denis.

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