Como conduzir o gerenciamento de organizações em tempos de pandemia

Consultoria In apresenta importantes dicas de direcionamento às empresas nesse momento

Diante da crise global decorrente do coronavírus, executivos e líderes de empresas devem se perguntar como adequar, gerenciar e dar suporte para suas equipes nos próximos meses. Afinal, esse é o momento de repensar propósitos das marcas, sustentar e fortalecer os negócios para torná-los ainda mais fortes. Pensando nisso, a In, consultoria de propósito e gestão de marcas, preparou dicas importantes sobre como executivos e líderes de empresas devem conduzir o gerenciamento de organizações nesse momento. Feitas tendo em mente a rapidez e a fácil aplicação, os modelos foram elaborados tendo a vista auxiliar a gestão executivas das organizações.

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Para os especialistas da In, é uma armadilha pensar que em uma crise dessa magnitude todas as decisões mais difíceis devem ser tomadas apenas pelo CEO. Por isso, é importante compartilhar as decisões duras com um grupo de executivos seniores e contar com pessoas-chave para que elas compartilhem e gerenciem as decisões em conjunto.

Ouvir seus funcionários e expor suas convicções, além e permitir uma maior interação, permite abrir espaço para perguntas e possibilita se colocar no lugar de seu interlocutor antes de respondê-las. Entre as novas funções estará uma comunicação frequente e delicada. Seus funcionários precisam saber que estão sendo ouvidos. Ao responder as dúvidas do seu time, escancare suas convicções, pois se existe uma coisa que as pessoas não admitem é um líder sem convicções.

Pensar em novos ritos é imprescindível para manter o engajamento e a interação da sua equipe. Transforme os ritos presenciais em ritos virtuais estimulando, por exemplo, um cafezinho pós-almoço ou um happy hour online de sexta-feira, entre as equipes. São muitas as possibilidades para, dentro do possível, buscar manter uma rotina parecida com a anterior, isso dá um caráter familiar a uma situação nova e desconhecida.

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Vale lembrar que as crises também podem trazer oportunidades. O Uber e o AirbnB foram criados em 2008, na esteira da grande crise bancária nos EUA. Alguém financiou aqueles carros. A Amazon está contratando 100 mil funcionários para seus centros de distribuição. Quem está desenvolvendo as caixas? Recentemente foi lançado um app que ajuda os consumidores a comprarem vinhos de pequenos restaurantes em NY, para ajudá-los durante a crise. Enfim, um comitê para identificar oportunidades pode gerar impactos sociais, reputacionais e financeiros positivos para as empresas. E, muitas vezes, para o moral do negócio.

Fábio Milnitzky, o CEO da In que possui 20 anos de atuação com marcas dos mais variados segmentos, destaca que o momento é de ‘olhar para dentro’ e trabalhar um alinhamento de mensagens para que a empresa siga de maneira sadia. “É importantíssimo ouvir seus funcionários, expor suas convicções de maneira clara e de forma transparente e repensar de que forma sua empresa pode contribuir com esse cenário”, explica.

“O momento exige equilíbrio e serenidade. Afinal, o que a sua marca está pensando e realizando agora refletirá como ela será lembrada adiante e a tornará ainda mais relevante”, concluiu.

A In, consultoria de propósito e gestão de marcas que já atuou em importantes como XP Investimentos, Grupo CRM, Rodobens, Suzano, Livelo, Alelo e Itaú, criou uma cartilha de boas práticas para aconselhamento das empresas. Para conferir todas as dicas acesse: http://in.com.br/report_covid.pdf

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