Consumidor no centro das inovações marcam reflexões do mercado de seguros

JRS cobre o CQCS Insurtech & Innovation, em São Paulo

São Paulo Capital recebe a quinta edição do CQCS Insurtech & Innovation em 25 e 26 de julho. O evento, que proporciona espaço para que investidores, seguradoras, resseguradoras, corretores, distribuidores, insurtechs e empresas de tecnologia discutam o futuro do setor no Brasil, é marcado por grandes nomes que compõem o time de speakers da programação.

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“Venho de uma geração muito inquieta e essa inquietude que proporcionou para nós a possibilidade de estar fazendo sempre coisas novas. Como tudo acontece aos poucos e começamos esse evento no Brasil em 2018, é muito gratificante recebermos 2.400 pessoas em 2023, em um ambiente em que todos possam se conectar”, destacou o fundador do CQCS, Gustavo Dória Filho.

Na abertura do evento, o presidente do Grupo Bradesco Seguros, ressaltou a importância do mercado de seguros em proporcionar ao consumidor a proteção que ele necessita. “A sociedade passou a ter uma necessidade de proteção diferenciada e nós temos a oportunidade de oferecer ao consumidor o que ele necessita. Pensando nisso, na Bradesco Seguros, nós investimos mais de R$ 1 bilhão em tecnologia, pois acreditamos que quando falamos em inovação, estamos falando não só na criação de algo novo, estamos falando em transformar, renovar, restaurar, para alcançar e suprir as necessidades das pessoas”, disse.

Ivan Gontijo é presidente do Grupo Bradesco Seguros
Ivan Gontijo é presidente do Grupo Bradesco Seguros

O Grupo Bradesco Seguros está entre as 20 maiores empresas inovadoras do País. “Nós não estamos nesse negócio há 40 anos por uma ventura ou para nós aproveitarmos de uma situação para ter algum tipo de ganho. Estamos há quatro décadas nesse mercado e vamos permanecer em todas as áreas que nos dedicamos, sempre fazendo o melhor para os nossos parceiros e para o brasileiro”, afirmou.

O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Alessandro Octaviani, comentou que o desafio do setor é complexo uma vez que é necessário que se consiga identificar como o consumidor enxerga o Seguro. “Nós trabalhamos para que o consumidor tenha uma vida melhor a cada dia em relação ao que ela teve no dia anterior. É para isso que servem as nossas empresas e o nosso esforço pessoal”, ressaltou.

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Alessandro Octaviani é Superintendente da Susep
Alessandro Octaviani é Superintendente da Susep
Professor de Direito da USP, Octaviani, que também já foi Conselheiro do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), refletiu sobre a capacidade do Brasil em produzir riqueza. De acordo com sua análise, um país bom para se viver é uma nação próspera, que produz e que distribui sua riqueza. “Se produz riqueza quando se produz inovação tecnológica, pois a inovação tecnológica tende a atender às mais diferentes necessidades. Ou seja, a produção de inovação tecnológica está no centro do país que gera riqueza”, avaliou. “País que gera riqueza é capaz de fazer essa riqueza circular, e esse é o bom pais para se viver. Pensar no Brasil em logo prazo, é pensar nas pessoas em logo prazo, pois as pessoas são o centro”, finalizou.
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Confira todas as imagens – Crédito das fotos: Filipe Tedesco/JRS:

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