Curta a onda do Pokémon Go com segurança
Aproveite as dicas do BB E MAPFRE
Desde o lançamento do jogo Pokémon Go no Brasil é comum ver pessoas utilizando o smartphone enquanto caminham pelas ruas. Para garantir a diversão dos usuários e evitar prejuízos, o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre apresenta uma série de dicas de como utilizar o aparelho com segurança. Realizar diversas atividades simultâneas, como jogar e caminhar, aumenta a exposição ao risco de queda e até de roubo do smartphone. Por isso, é muito importante adotar ações que protejam o usuário e reduzam a possibilidade desse tipo de imprevisto.
“Como o jogo utiliza a tecnologia de geolocalização, que demanda a movimentação por diversos locais, é importante manter a atenção com as vias para evitar quedas e colisões com objetos e pessoas. A atenção deve ser redobrada se estiver na rua, onde além de pedestres há a presença de veículos e bicicletas”, orienta Jabis Alexandre, diretor geral de automóveis e massificados do Grupo BB e Mapfre.
Em locais públicos, a dica é evitar a exposição direta do celular. A maior parte das abordagens ocorre quando o ladrão percebe momentos de distração e vulnerabilidade das vítimas. Procure jogar em locais públicos como parques e sempre acompanhado de amigos. Caso seja abordado, mantenha a calma e não reaja ou realize movimentos bruscos.
Outra dica fundamental é nunca utilizar o celular quando estiver dirigindo, mesmo quando estiver parado no trânsito ou em faróis. Além de aumentar a probabilidade de assaltos, a atitude aumenta a distração e pode resultar em acidentes.
“Instalar aplicativos com senhas e sistemas antirroubos impede o acesso imediato das informações, imagens e aplicativos diante de roubos e furtos, mas, em todos os casos, é recomendada a contratação de uma apólice”, complementa Alexandre.
O seguro básico para smartphone prevê cobertura para casos de roubo e furto qualificado – quando ocorre abordagem ameaçadora ou arrombamento de local – com boletim de ocorrência, mas também é possível incluir as coberturas de danos acidentais, que garante a reparação ou ressarcimento após queda ou tombo do celular, e até dedanos elétricos, que engloba danos ocorridos após momentos de recarga da bateria ou utilização de outras fontes de energia (dock station, roteador wi-fi, veículo automotor etc.).
A apólice pode ser contratada em redes varejistas e lojas especializadas e custa de 15% a 20%, em média, do valor de nota fiscal do aparelho.