Seguro para celular protege muito além de roubos e contratação sobe 69%
Quedas, danos elétricos e colisões também estão entre as coberturas oferecidas pelo Grupo Segurador BB e Mapfre
O uso do celular é cada dia mais indispensável na rotina das pessoas. De acordo com pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Brasil superou a marca de um aparelho por habitante e hoje conta com 220 milhões de celulares ativos.
Além das facilidades promovidas, os smartphones representam, muitas vezes, um investimento importante no orçamento de seu proprietário, tornando indispensável o uso de um seguro para o equipamento.
No Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre as apólices para eletroeletrônicos não contam apenas com os pacotes básicos que envolvem roubo e furto, ou seja, quando a pessoa sofre um assalto ou tem seu bem levado sem que o ladrão estabeleça contato mas apresente destruição ou rompimento.
Com as coberturas adicionais também é possível proteger o patrimônio de acidentes de causas externas, ou seja, danos causados por incêndios, explosões ou raios e suas possíveis consequências. Os efeitos causados por uma batida de carros, colisão de embarcações e até mesmo aeronaves também podem ser indenizados até o limite máximo do valor contratado.
O smartphone também será protegido de problemas elétricos como quando ocorre uma variação inesperadas de energia, curto circuito, descarga elétrica, entre outros. Até mesmo quedas acidentais, imprevisíveis e involuntárias que acarretam o mal funcionamento do aparelho também são cobertas pela apólice para equipamentos eletrônicos portáteis.
A diversidade das coberturas também refletiu no número de contratações. O ano de 2017 registou 69% a mais de contratações de comparado ao ano anterior.
“Vivemos em um cenário onde a tecnologia do celular é capaz de nos auxiliar em tudo. Desde aproximar pessoas, como resolver problemas e trabalhar onde quer que estejamos. E é justamente por esses fatores que, cada vez mais, investimos em seguros modulares para aparelhos modernos, tecnológicos e funcionais”, comentou Patrícia Siequeroli, superintendente executiva de Massificados do Grupo Segurador.
