CVG RJ participa da Maratona da Inovação em Seguros

Painel reuniu líderes de entidades voltadas aos ramos de Seguros de Vida e Benefícios

Publicidade
Icatu Seguros no JRS

O presidente do Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVG RJ), Octávio Perissé, participou, em 27 de agosto, do painel “Tendências em Benefícios no Brasil”, da Maratona da Inovação em Seguros, no Canal do JRS no YouTube. Presentes também o vice-presidente do Clube de Seguros de Vida e Benefícios do Rio Grande do Sul (CVG RS), Clodomiro Dorneles; a presidente do ISB Brasil, Joceli Pereira; o presidente do Clube Vida em Grupo de São Paulo (CVG SP), Marcos Kobayashi; e o presidente do Clube de Seguro de Pessoas de Minas Gerais (CSP MG), João Paulo Mello.

Perissé destacou que a pandemia fez com que a contratação de seguros de vida aumentasse desde 2020: “Os analistas já detectaram uma tendência de crescimento maior ainda nos próximos anos, dada a conscientização da população da necessidade de proteger, cuidar e amparar os seus entes queridos em casos de morte, invalidez, doenças graves, afastamento profissional temporário, em especial para quem não tem carteira assinada, como os autônomos ou MEIs. E as empresas e profissionais precisaram se reinventar e cumprir o seu papel de oferecer proteção, segurança e conforto à população brasileira em geral”. “Os anos de 2020 e 2021 vão entrar para história com um dos mais emblemáticos para o mercado de seguros, em especial para o segmento de Vida e Previdência, por causa da pandemia do coronavírus”, completou.

O presidente do CVG RJ ainda ressaltou que a pandemia atraiu a atenção de dois nichos importantes: o jovem e a população de baixa renda. “O mercado já lançou produtos novos, destinados aos jovens, com acessórios, tais como, assistência pet, coaching e telemedicina. O objetivo é oferecer, além do pagamento aos dependentes do segurado em caso de morte, benefícios para serem usufruídos em vida. Isso torna o seguro extremamente atraente para esta faixa etária. Uma tendência inovadora para um seguro que sempre foi muito voltado para o amparo pós morte”, pontuou o presidente do CVG RJ.

Publicidade

Artigos Relacionados