Especialista da Mapfre dá dicas para famílias que querem aderir a um consórcio
Responsabilidade financeira é determinante para que a família toda não sofra com as contas no final do mês
Em tempos de restrições financeiras e de crédito, o cenário econômico torna ainda mais desafiador o sonho de comprar um imóvel, aumentar a família ou mesmo adquirir um carro novo. Mas de acordo com o diretor de Mapfre consórcios, Renato Fernandes, os sonhos não precisam ser adiados, eles devem se adequar as opções para caberem no orçamento da família. E é justamente seguindo esse raciocínio que o mercado de consórcios segue na contramão da economia e tem se tornado a opção de muitas famílias para conquista dos seus planos.
O consórcio é uma modalidade interessante que funciona como um autofinanciamento para os clientes que tem planos em longo prazo, como para recém casados ou pessoas que pretendem aumentar o seu patrimônio.
Mesmo o consórcio não tendo cobrança de juros e sendo a alternativa mais acessível no mercado para aquisição de bens de grande investimento, o executivo orienta sobre a importância do planejamento no futuro consorciado. “Na Mapfre Consórcios, por exemplo, se a pessoa for contemplada e estiver adimplente nas suas parcelas, ela não precisa usar a carta de crédito de imediato. O valor da carta de consorcio fica aplicada no fundo de investimento da Mapfre, que teve um rendimento de 12,71% nos últimos 12 meses, por exemplo, e pode se tornar uma ótima forma de investimento de alto rendimento para o cliente”, explica o diretor de Consórcios da Mapfre, Renato Fernandes.
Segundo o Fernandes, além de buscar um consórcio que caiba no bolso, é importante que as parcelas sejam pagas em dia. “O plano de consórcio ideal é aquele que cabe no bolso da família, seja para qual objetivo for. Além disso, é importante que o cliente mantenha o pagamento das parcelas em dia para que tenha sempre boas chances de ser contemplado, seja por sorteio ou por meio dos lances”, finaliza.
Veja três dicas importantes que devem ser seguidas pelas famílias que pretendem adquirir uma carta de consórcio:
· Ao escolher o consórcio, o cliente deve primeiro verificar se administradora é autorizada pelo Banco Central do Brasil (BACEN);
· Avaliar quanto será investido, para que o valor não ultrapasse mais do que 30% de toda a renda bruta mensal;
· Planejar despesas para os próximos meses e anos, a fim de que a carta de consórcios não complique o orçamento da família;
*Informações de CDN.