Estudo da Liberty aponta que 83% dos jovens estão financeiramente preocupados com o futuro, mas veem seguros de vida como garantia

Pesquisa da empresa mostra como a pandemia ainda impacta a busca pelo serviço e seguradora lança campanha para fomentar a contratação dos produtos na sociedade

Com o aumento da procura por seguros de vida por pessoas com até 35 anos, a Liberty Seguros, uma das principais seguradoras do Brasil, realizou uma pesquisa com o público jovem adulto a fim de entender a relação que eles têm com a categoria. Entre os destaques, o levantamento apontou que 83% dos participantes se consideram preocupados com o futuro, motivados pelos impactos da pandemia e por questões como dificuldades financeiras, não prover aos dependentes e doenças graves.

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Os resultados da pesquisa destacam uma das frentes que contribuem para o crescimento do mercado de seguros de vida nos últimos dois anos no Brasil – em 2021, houve expansão de 29% e em 2022, um aumento de 17,8%, segundo a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Para desenvolver o estudo, a seguradora entrevistou em torno de 900 homens e mulheres com idade entre 24 e 35 anos. Foram dois perfis de participantes: pessoas que têm seguros de vida contratados e pessoas que não contrataram, mas que têm voz na decisão de compra (hoje ou no futuro).

“A pesquisa combina duas frentes indispensáveis para a estratégia da Liberty: os seguros de vida e o acompanhamento de tendências de consumo”, afirma o diretor de Seguros de Pessoas da Liberty Seguros, Alexandre Vicente. “A sociedade sofreu e ainda sofre com os impactos da pandemia e, por meio desse estudo, pudemos compreender as necessidades atuais dos jovens adultos em relação aos produtos. Com essa visão, continuaremos trabalhando para oferecer produtos e serviços que atendam às preferências de todos os públicos, inclusive as de pessoas até 35 anos”, completa.

Impactos da pandemia
“Por conta da pandemia, muitas pessoas tiveram perdas imensuráveis ou estiveram próximas de outras que precisaram se despedir de amigos e entes queridos. E a proximidade com a morte afetou a sociedade, além de influenciar nas tomadas de decisão relacionadas a seguros”, avalia Alexandre.

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De acordo com o levantamento, após diversos participantes se depararem com essa realidade, eles perceberam como a vida é preciosa e começaram a pensar na importância de não estarem preparados caso uma fatalidade acontecesse. Tanto é que, entre os que já contavam com coberturas de vida, 35% declararam que optaram por tais proteções somente após a pandemia.

A pandemia despertou preocupações que os seguros de vida podem atender por meio das coberturas englobadas nas apólices, como o cuidado com entes queridos – 59% passaram a pensar mais no bem-estar de familiares e dependentes – e o controle da vida financeira de médio e longo prazos, fonte de incerteza para 55% dos respondentes.

Nesse recorte, apenas 16% dos jovens entrevistados afirmaram não ter tido a experiência de ter uma pessoa próxima doente, ou eles mesmos terem passado por isso. Inclusive, entre os que nunca se interessaram por seguro de vida, 51% não vivenciaram um desses cenários.

Benefícios do seguro de vida
Além do fator emocional, a pandemia teve forte impacto nas finanças do público jovem avaliado pelo estudo, atingindo 34% dos respondentes. Entre os perfis mais influenciados, o mais onerado foi a classe C1, que engloba trabalhadores que recebem até dois salários mínimos, e pessoas com dependentes, como filhos.

Entre os jovens entrevistados que pesquisaram opções de seguro de vida no último ano, 57% começaram a pensar na vida financeira a médio e longo prazo, e 31% sentiram vulnerabilidade com relação à renda. 38% não têm dependentes e consideram o planejamento financeiro como o fator que mais influencia na decisão de contratar um seguro de vida.

Os seguros desse setor podem trazer diversas opções de benefícios que podem ser aproveitadas em vida, como segurança financeira para as famílias dos segurados, garantindo apoio não só em caso de óbito, mas também em situações de acidentes, invalidez permanente ou temporária, perda involuntária de emprego e doenças graves.

Além disso, diferentemente de outros investimentos realizados ao longo do ano pelas pessoas, o seguro de vida é um produto simples, tributariamente falando. Isso se deve ao fato de que não há a necessidade de declará-lo no imposto de renda, não havendo dedução. Em contrapartida, a indenização do seguro, quando paga, também não é tributada. Além disso, o seguro de vida não entra em inventário, o que garante maior agilidade no pagamento da indenização aos beneficiários.

Fomento do seguro de vida na sociedade
Segundo o estudo da Liberty, o seguro de vida não é conhecido em profundidade, mesmo entre quem já tem uma apólice contratada (53% sabem pouco ou nada), nem por aqueles que já pesquisaram sobre o assunto (80% sabem pouco ou nada). Com o objetivo de mudar esse cenário, conscientizar as pessoas sobre produtos desse tipo e fomentar a contratação de seguros, a companhia anualmente lança campanhas publicitárias, iniciativas de capacitação para os corretores, como treinamentos e ferramentas, justamente com foco no segmento.

A edição de 2023 foi divulgada recentemente, com o mote “Se eu tivesse vida, meu seguro seria Liberty”. A campanha gira em torno de dois personagens inanimados: um duende de jardim e um mergulhador de aquário. Em cada peça, em formato de vídeo, os personagens refletem sobre o quanto gostariam de ter vida, para aproveitá-la como gostariam, tranquilos, pois teriam um seguro da seguradora.

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