Grupo SURA divulga os resultados financeiros do 3º tri de 2018

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Desempenho operacional das subsidiárias impulsiona o lucro líquido acumulado no ano para 1,1 trilhão de pesos colombianos

Os resultados financeiros do 3º trimestre de 2018 do Grupo SURA mostraram desempenho operacional positivo para suas subsidiárias. Em particular, durante o terceiro trimestre, houve um efeito cambial negativo no resultado devido à desvalorização do peso colombiano em relação ao dólar.

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O lucro líquido acumulado no ano é de 1,1 trilhões de pesos colombianos (US $ 371,9 milhões), um aumento de 0,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Isto é o resultado de um aumento de 7,7% nos lucros líquidos da SURA Asset Management, para 479,288 milhões de pesos colombianos (US$ 161,3 milhões), e 0,5% para Suramericana, para um total de 394,843 milhões de pesos (US$ 132,8 milhões), e uma recuperação, durante o terceiro trimestre da receita através do método de participação de associados devido à melhoria dos resultados para o Bancolombia e o Grupo Nutresa.

A receita total chegou a 14,5 trilhões de pesos colombianos (US$ 4.480,5 milhões), uma redução de 4,3%, que reflete questões como a decisão de não participar do seguro de pensão na Colômbia, menor receita dos investimentos nas carteiras das subsidiárias e a desvalorização na Argentina. Esses fatores foram parcialmente compensados por receitas mais altas de comissões para o negócio de previdência e pela prestação de serviços de saúde na Colômbia. Enquanto isso, as despesas totais foram de 13,1 trilhões de pesos colombianos (US$ 4,399 milhões), um decréscimo de 4,7. Isso reflete menos reclamações e reservas, controle de despesas administrativas e redução nas despesas com juros.

“Gostaríamos de salientar que continuamos no caminho de acelerar o crescimento rentável com um desempenho positivo da Suramericana e da SURA Asset Management. Ambas as filiais estão crescendo em seus principais segmentos e, ao mesmo tempo, mantêm o foco na eficiência e fazem investimentos para fortalecer suas operações. Os resultados finais são afetados por fatores externos, como menor receita de investimentos, devido à volatilidade do mercado de capitais e ao impacto das taxas de câmbio”, comenta Ricardo Jaramillo, vice-presidente de Finanças Corporativas do Grupo SURA.

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A SURA Asset Management (especialista em previdência, poupança e investimento) teve um aumento de 6,6% na receita de comissões em seu negócio de pensão obrigatório, enquanto o negócio da previdência social aumentou em 15,1% em termos comparáveis. Contou com 19,8 milhões de clientes, um aumento anual de 3,6%, enquanto os ativos sob gestão (AUM) representaram 412,8 trilhões de Pesos Colombianos (US$ 138.897 milhões) e cresceram 7,5% em relação a setembro de 2017. Esses números são consistentes com o foco estratégico no fortalecimento da experiência do cliente e os processos relacionados às decisões de poupança e investimento.

Por sua vez, a Suramericana (especializada em gestão de seguros, tendências e riscos) teve aumento de receita, em termos comparáveis, de todos os seus segmentos: geral (8,1%), vida (13%) e saúde (20,5%). Além disso, a taxa de sinistros retidos melhorou, passando de 55,5% para 54,3%, e os resultados técnicos aumentaram para 8,3%, apesar da queda dos prêmios por não participar do seguro de aposentadoria na Colômbia. A companhia continua a ajustar sua carteira de soluções para aumentar a eficiência, controlar as reclamações e aumentar as atividades comerciais em segmentos como pequenas e médias empresas.

Apenas entre julho e setembro, o lucro líquido do Grupo SURA totalizou 413.588 milhões de pesos colombianos (US$ 139,2 milhões), 10,2% inferior ao terceiro trimestre de 2017. A redução é devida ao impacto da diferença na taxa de câmbio, embora estes sejam os maiores lucros líquidos para 2018. Os lucros da Suramericana aumentaram, no terceiro trimestre, 33,2%, enquanto o lucro da SURA AM diminuiu 2,6%, como resultado das diferenças nas taxas de câmbio.

O Grupo SURA encerrou o 3º trimestre deste ano com os ativos por 67,9 trilhões de pesos colombianos (US$ 22,866 milhões), 1,5% inferior a dezembro de 2017; O passivo diminuiu 1,4%, para 42,2 trilhões de Pesos (US$ 14.186 milhões), e o patrimônio diminuiu 1,6%, chegando a 25,8 trilhões de Pesos (US$ 8.681 milhões).

Eventos significativos para o terceiro trimestre:

  • Pelo 8º ano consecutivo, o Grupo SURA faz parte da seleção mundial de empresas que compõem o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI). Teve a terceira maior pontuação entre as 15 empresas do setor de Serviços Financeiros Diversos e Mercado de Capitais e ainda é a única empresa latino-americana do setor.
  • A Seguros SURA México, uma afiliada da Suramericana, iniciou a transição ordenada para incorporar o negócio de soluções Life gerenciado pela SURA Asset Management naquele país, após obter a aprovação dos reguladores. A operação faz parte da estratégia de otimizar o portfólio do Grupo SURA para reforçar as oportunidades de crescimento e eficiência em ambas as filiais.
  • Como parte da transformação digital da SURA Asset Management e do uso de tecnologias exponenciais, a empresa lançou o Protección Smart na Colômbia, uma plataforma de robôs que usa inteligência artificial para projetar um investimento personalizado para aqueles que desejam economizar em fundos privados. Além disso, pode analisar diariamente a estratégia definida e otimizar a combinação de portfólios para atingir as metas do plano de cada poupador.
  • Um relatório da Morningstar forneceu, no México, a sua maior pontuação para as quatro empresas de investimento especializadas em fundos de aposentadoria (Sociedades de Inversión Especializadas en Fondos para el Retiro – Siefores) administradas pela Afore SURA. Eles foram os únicos naquele país a obter a classificação prata analista Morningstar, a mais alta concedida neste ano, de acordo com o relatório publicado no início de outubro por essa empresa global de pesquisa e gestão de investimentos.

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