Mongeral Aegon visa contribuir ainda mais para o desenvolvimento do brasileiro

Conselho Consultivo recém criado está atento às transformações da sociedade e procura orientar para o futuro

Atenta às transformações e tendências que vem acontecendo não só no Brasil, mas em âmbito mundial, a Mongeral Aegon tem adotado medidas para contribuir ainda mais. “No fundo, queremos ajudar a sociedade a ser melhor”, destacou o CEO da companhia de quase 185 anos, Helder Molina, em encontro com a imprensa especializada no Rio de Janeiro (RJ). 

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C Josias & Ferrer no JRS

Para Molina, é necessário observar fenômenos como o da longevidade e o da evolução do mercado de saúde, por exemplo. “A saúde tem que ser reinventada, pois os custos estão subindo e as pessoas não estão mais conseguindo pagar os seus planos individuais ou em grupo e o mercado de vida precisa ajudar o de saúde”, comentou. O reflexo da reforma da previdência, outra questão pontuada pelo CEO, é algo que ele considera que trará oportunidade para o mercado. “Será um momento para as pessoas ficarem mais cobertas dos três riscos sociais que qualquer um de nós está exposto: o de morte, invalidez e sobrevivência”, afirmou. “Sem entrar no mérito se a reforma que está aí apresentada é boa ou ruim, mas o indivíduo vai ter que passar a se preocupar mais consigo para que o Estado se preocupe menos com ele. Esse é o caminho”, complementou.

Em função desses e de outros cenários, como o impacto das novas tecnologias que surgem a cada dia, foi que a Mongeral Aegon, que cuida de mais de três milhões de vidas seguradas, resolveu criar um Conselho Consultivo independente que auxilie neste olhar para o novo mundo e direcione para o futuro. Para isso, profissionais experientes, com conhecimento de negócios e de mundo, integram o grupo, tendo como Presidente o engenheiro aeroespacial Andrea Levy e Marco Antônio Gonçalves como Vice-Presidente.

Levy lembra que ao longo das décadas, a seguradora sempre esteve engajada na discussão de como manter-se atenta às novas realidades. “Temos em nosso DNA a inovação”, disse. Nos anos 70, foi precursora do primeiro plano indexado à inflação. “Antes isso era um problema seríssimo para as aposentadorias das pessoas e então resolvemos fazer esse plano antes até do que foi dado como obrigatório pela Superintendência de Seguros Privados em 1977”, relembrou.

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Já no final dos anos 90, a empresa criou institutos e hoje tem quinze dos dezoito maiores institutos deste estilo no Brasil. “Portanto, nota-se que existe no DNA da companhia sistematicamente a procura por entender os problemas, tentar ver qual é a direção que o Governo quer dar, não importa se de Direita ou Esquerda, e então oferecer e se juntar a essa solução para tentar ajudar a fazer funcionar”, declarou. O uso da capacidade da capacidade de distribuição, de acordo com ele, é um ponto importante nessa evolução. “É muito bonito ter uma ideia, mas ela só se concretiza e se realiza quando é possível encontrar um mecanismo comercial que permita que ela exista. É preciso convencer as pessoas, pois ninguém acorda pela manhã querendo um seguro de morte. Alguém tem que vir explicar qual é a realidade da sociedade, qual é a realidade que ela está vivendo e qual a solução personalizada para isso, pois cada um tem o seu problema”, elucidou.

Para o Vice-Presidente do Conselho, que atua há quatro décadas no mercado de seguros, a empresa possui um propósito que vai além do mercantil, que é o de colaborar com o desenvolvimento da nação, e ainda ser precursora em várias medidas do mercado de vida e previdência. “Óbvio que temos que gerar resultados e empregos, mas também contribuir de forma decisiva para que a sociedade brasileira possa ser ainda melhor”, explicou Gonçalves. 

A Mongeral Aegon conta com mais de 6 mil corretores parceiros atuando em todo território nacional. Marco Antônio Gonçalves crê que a companhia ao longo dessa última década trabalhou em direção à evolução, conseguindo sustentabilidade através da preocupação de criar oportunidades para os seus corretores. “O grande papel da Mongeral, conhecendo profundamente o Brasil, conhecendo profundamente a distribuição e o mercado de vida e previdência, é conseguir contribuir para que a comunidade de mais de 70 mil corretores de seguros do Brasil, que a maioria não produz seguro de vida, possa entrar nesse mercado pelas mãos de uma seguradora tão preparada para isso como somos”, assegurou.

Orientada para o futuro além de 2019, o desafio do Conselho Consultivo é trabalhar a corporação para as próximas décadas, buscando soluções complementares. “Queremos que em todas as janelas de necessidades e oportunidades, possamos estar presentes e o corretor será um grande agregador de valor nessa operação”, finalizou ao lembrar que além dele e de Andrea Levy, o doutor em economia Gilmar Melo Mendes, os professores Helio Zylberstajn, Luís Roberto Cunha e Paulo Delgado também fazem parte do Conselho.

Imagens: Filipe Tedesco/JRS

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