Oncoclínicas conquista selo Pró-Ética de combate a fraudes e corrupção

Reconhecimento é oferecido pela Controladoria Geral da União a cada dois anos

O Grupo Oncoclínicas foi reconhecido com o selo Pró-Ética, concedido pela Controladoria Geral da União (CGU) para empresas que, segundo a instituição, promovem “um ambiente corporativo mais íntegro, ético e transparente”. O resultado foi divulgado em 7 de dezembro, em solenidade liderada pelo secretário-executivo da CGU, José Marcelo Castro de Carvalho, e pelo secretário de Transparência e Prevenção da Corrupção da Controladoria, Roberto Viegas.

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Das 327 empresas do setor privado de todos os portes que se inscreveram para receber o selo, 195 cumpriram com todos os requisitos para admissão. Dessas, 67 ao final das análises tiveram suas iniciativas aprovadas. Esta é a segunda vez consecutiva que o grupo especializado no tratamento do câncer é referendado pela CGU.

“Receber mais uma vez o selo Pró-Ética reflete a priorização do compliance na agenda da companhia e endossa nosso modelo de gestão, pautado pelos mais elevados padrões de responsabilidade no combate a fraudes e corrupção”, diz Bruno Ferrari, fundador e CEO do Grupo Oncoclínicas,

Este reconhecimento se deve pela existência de um canal independente, aberto a todos, para recebimento de dúvidas e suspeitas de violação à legislação e ao Código de Ética e Conduta da companhia; o compromisso de conduzir uma apuração completa e abrangente em 100% dos relatos realizados neste canal; e a participação da alta liderança em temas de compliance.

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“O selo Pró-Ética é também uma evidência para pacientes, colaboradores, encaminhadores, fornecedores e demais parceiros do compromisso com a ética e a integridade, base do nosso negócio”, enfatiza Bruno Ferrari.

Programa Empresa Pró-Ética

Pioneiro na América Latina, o selo Pró-Ética foi criado em 2010 e, desde 2018 passou a ser bienal. A avaliação é feita pela Secretaria-Executiva do Pró-Ética a partir das respostas e documentos apresentados pelos interessados em dois formulários respondidos de forma voluntária: Análise de Perfil e Questionário de Avaliação.

Segundo a CGU, a participação e o comprometimento das empresas privadas no combate à corrupção do país são fundamentais na solução do problema que extrapola a esfera pública.

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