Seguro de vida traz segurança aos familiares na falta de renda

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Especialistas promoveram reflexões sobre o segmento em transmissão promovida pelo Sincor-SP

Durante o primeiro semestre de 2020, o seguro de vida já conseguiu faturar R$ 43 bilhões, reforçando a relevância e o desenvolvimento do ramo no Brasil. Para abordar o tema e discutir o papel do corretor de seguros, a Comissão de Vida, Previdência e Capitalização do Sindicato de Empresários e Profissionais Autônomos da Corretagem e da Distribuição de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor-SP) realizou live no dia 19 de agosto, pelo canal da TV Sincor-SP, no YouTube.

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“O seguro de vida tem chegado ao interesse dos corretores e a especialização no ramo é fundamental. Pensando nisso, a Comissão divide todo conhecimento e expertise com a categoria, colaborando com a evolução profissional de todos nós”, ressaltou o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, na abertura da transmissão.

O coordenador da Comissão, Roberto Lopes Passos, comentou sobre os números recentes do setor, destacando que mais de 50% do resultado financeiro das seguradoras vem do seguro de vida. “Foi um dos ramos que mais cresceu no mercado, registrando alta de 6%”.

Como convidado da live, o corretor de seguros especialista no ramo de pessoas, João Paulo Bottecchia, destacou que a sociedade precisa de mais proteção, já que o poder público não consegue dar conta de tudo. “Quando falamos de seguro de vida, não estamos falando apenas do segurado, mas também dos dependentes, da segurança que uma apólice pode trazer aos familiares na falta de renda”.

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Seguro de vida traz segurança aos familiares na falta de renda
Seguro de vida traz segurança aos familiares na falta de renda / Divulgação

Bottecchia ainda ressaltou o papel do corretor de seguros para a regulação do sinistro. “O seguro de vida não pode ser recusado, ele tem que ser pago, por isso, é necessário que o corretor faça um trabalho bem feito ao longo de toda a vigência da apólice. É necessário um diagnóstico da saúde financeira do cliente, que vai determinar quantos anos de renda será preciso para manter a manutenção da família. O corretor é um consultor financeiro”, explicou.

Para o integrante da Comissão, Raimundo Nonato Vieira, o corretor precisa se especializar para ter sucesso no ramo. “Procurem aprender mais sobre os produtos para oferecer o seguro adequado ao seu cliente. O consumidor está mais consciente e aberto para conhecer as propostas, por isso, é essencial a expertise”.

O superintendente executivo da Icatu Seguros, Alexandre de Mattos Malho, revelou que a seguradora já pagou cerca de R$ 25 milhões de sinistros em decorrência da Covid-19. “A Icatu sempre cobriu epidemias e pandemias no seguro de vida, não tivemos que nos adaptar. No entanto, os números são significativos”, completou.

A 2ª vice-presidente e diretora executiva responsável pela Assessoria Técnica, Simone Fávaro, também participou da transmissão. “Esse ramo é muito importante para o mercado de seguros e a sociedade brasileira. Temos grandes oportunidades no seguro de vida, com um crescimento de quase 300%, segundo as seguradoras. Precisamos incentivar o consumidor e mostrar a importância do produto”, destacou.

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