Seguro prestamista é porta de entrada para a educação financeira

Proteção permite proteção aos imprevistos através de meios para enfrentá-los

Com a chegada das festas de fim de ano e, com elas, o desejo de consumir e comprar presentes, para si próprias ou para amigos e familiares, surge um medo natural nas pessoas, potencializado nestes últimos dias de 2021: o de não conseguirem honrar o pagamento das parcelas de suas compras. A preocupação procede. Recente pesquisa da Serasa apontou que 75% das famílias brasileiras estão endividadas e boa parte dos indivíduos está inadimplente.

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O fantasma da inflação e do desemprego, ambos na casa dos dois dígitos, faz como que tal temor tenda a crescer também ao longo de 2022 – que especialistas apontam que será tão ou mais desafiador que os dois anos que o antecederam. O que poucos sabem é que existe um seguro que cobre o pagamento das parcelas de dívidas contraídas, como as que são feitas nas compras em lojas de departamento, por exemplo, sejam fisicamente ou pelo comércio eletrônico. Chama-se seguro prestamista, que é um aliado da a educação financeira segundo o Diretor Executivo de Parcerias da Zurich no Brasil, Luis Reis.

“Mais do apresentar-se como opção de proteção, o seguro prestamista tem um papel social, pois permite que compromissos financeiros sejam honrados, evitando o inadimplemento, nos casos de imprevistos incontornáveis. Ele é a porta de entrada para a rede de proteção da sociedade já que, além de ajudar na educação financeira, permite um consumo consciente do ponto de vista da gestão das finanças pessoais”, explica o executivo.

“Quando combinado com outros tipos de seguros, o prestamista acaba por colaborar para a tranquilidade que os indivíduos previdentes conhecem de perto, já que estes se planejam, contanto com os imprevistos a que todos nós estamos sujeitos”, acrescenta Luis Reis.

Planejamento, controle e consciência

Pessoas endividadas têm problemas que vão além da falta de crédito. Somados a estes, elas também apresentam manifestações de cunho psicológico, como distúrbios do sono e ansiedade, por exemplo, que acabam por impactar na vida pessoal e profissional.

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Os motivos que levaram a atestarmos que 7 em cada 10 famílias brasileira estão endividadas, de acordo com a pesquisa citada acima, são reflexo do cenário macroeconômico causado, em grande parte, pela pandemia.

O índice de desemprego no 3º trimestre teve um recuo e comparação aos três meses anteriores, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas ainda que a redução tenha sido de 1,6 ponto percentual (a taxa foi de 12,6%), há no país mais de 13,5 milhões de pessoas desempregadas. A inflação também atingiu o patamar de dois dígitos, elevando a taxa Selic, o que, no caso de inadimplência, pode levar os endividados a um cenário de total capacidade de honrar compromissos antes assumidos – realidade conhecida por muitos que já viveram em uma economia em recessão.

“Em momentos incertos, mas também nos de maior estabilidade, a educação financeira tem papel de fundamental importância, já que pressupõe controle pessoal das finanças e planejamento das despesas futuras mediante a receita de que as pessoas dispõem. Os seguros têm, também nesse cenário, um papel relevante, pois funcionam como um colchão, uma rede de proteção que as ajuda a lidarem, de uma forma menos traumática, caso se depararem com uma situação inusitada”, ensina o Diretor Executivo de Parcerias da Zurich no Brasil, Luis Reis.

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