ViverBem destaca assistências e proteções 24h do MotoSeguro

Especialistas participaram do programa Seguro Sem Mistério

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Liberdade de subir a Serra, de fazer trilha em meio à mata nativa. Liberdade de parar no sinal vermelho sem ter que olhar para todos os lados, com medo de assalto. O ato de dirigir uma motocicleta traz consigo a simbologia do ir e vir sem bloqueios e barreiras. Mas, durante muitas décadas, essa sensação libertadora foi frequentemente freada por agentes externos. Ainda hoje, dos veículos que não têm cobertura, o maior índice de furto e roubo acomete as motos. Motorista e passageiros tem no carro a proteção do casco, para atenuar batidas. Já o motociclista conta somente com o capacete e a roupa, para se proteger de acidentes. Para completar as estatísticas que reduzem a sensação de liberdade dos que amam duas rodas, o tipo de veículo cuja perda total é mais frequente é a moto de alta cilindrada.

Esse cenário, que tornava o seguro para motos limitado a poucas seguradoras e bastante caro, está se modificando nos últimos três anos numa velocidade maior que a de um campeão do MotoGP. “Os amantes das motocicletas compunham um nicho muito carente, até que a nova regulamentação do setor, de iniciativa da Superintendência de Seguros Privados (Susep), vem captando novas companhias, incluindo novas assistências, que suprem as necessidades dos motociclistas, e barateando os custos para o segurado”, enfatiza Fernando Dahm, diretor de Operações da ViverBem, corretora especialista no nicho de motocicletas.

Ele enfatiza que as novas regras para este nicho estão acabando com a antiga rigidez na formatação dos produtos, que afastavam clientes. Segundo o executivo, a cultura de tornar os produtos de seguro Auto mais flexíveis conforme o perfil do consumidor migrou para o seguro de Moto. “Criou-se uma liberdade de o cliente escolher que tipo de cobertura ele quer. Isso aten de ao consumidor que tem a moto como segundo veículo e atende à pessoa que tem a moto como veículo de lazer”, acrescenta.

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Outro fator que está contribuindo para mudar o panorama do setor é a pandemia, que fez explodir os números de consultas e de busca por informações sobre seguro. “O consumidor não quer mais produtos de prateleira, quer produtos diferenciados. As companhias tradicionais não tinham seguro de Moto, mas o paradigma está mudando, com a inserção de novas seguradoras”, avalia.

João Pedro Matias, consultor de seguros, parceiro de Dahm na ViverBem e na paixão por guiar motos, chama a atenção que a própria empresa já modificou seu foco. “Passamos a dar atenção, também, a motos de baixa cilindrada e até a veículos elétricos. Há, hoje, muita demanda represada dos motoboys, por exemplo.

A maior procura tornou o seguro de Moto mais em conta para o consumidor. Seu preço corresponde hoje, na média, a 5% do valor do veículo. Para fins de comparação, o seguro de Auto tem o preço de 10 a 15% do valor do automóvel. Os executivos da ViverBem destacam que a modalidade tem outro atrativo: a assistência técnica. “A empresa se especializou em nichos, para que possa prestar excelente atendimento e acompanhar o segurado durante o período de vigência”, destaca Matias. “Dessa forma, oferecemos no pacote assistências variadas conforme o nicho de mercado. Além disso, guincho, reboque, troca de pneus, troca de chaves são serviços que ficam mais baratos dentro do pacote do seguro”, salienta.

Com sede no Rio Grande do Sul, a ViverBem atende as regiões Sul e Sudeste e parte do Norte do Brasil. Além de investir em marketing nas redes sociais, a empresa tem aumentado a carteira graças ao fato, que virou comum, de um cliente indicar a empresa para um amigo e assim por diante. Além da paixão pela liberdade, o pessoal que anda de motocicleta tem como característica o companheirismo. O seguro estando mais próximo deste grupo representa a trilha que faltava para uma grande viagem ou um grande trabalho a duas rodas.

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