Wiz atinge R$ 261,1 milhões de Receita Bruta no 3T22 e se aproxima da meta de R$ 1 bi no ano

No acumulado, faturamento do conglomerado é de R$ 762 milhões, cerca de 76% do teto estimado para o ano

O Conglomerado Wiz (B3: WIZS3), ecossistema completo de negócios em seguros e produtos financeiros, registrou Receita Bruta de R$ 261,1 milhões no 3T22. O volume é 22,9% superior aos R$ 212,5 milhões registrados no mesmo período do ano passado.

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No acumulado do ano, a Receita Bruta do Conglomerado é de R$ 762 milhões, cerca de 76% do teto do guidance divulgado no ano passado pela companhia, com intervalo esperado entre R$ 920 milhões a R$ 1 bilhão de Receita Bruta em 2022.

“Apesar do contexto desfavorável da economia brasileira, Wiz segue a trajetória de crescimento, com as novas operações consolidadas e gerando caixa para o Conglomerado. Estamos muito próximos de alcançar o teto do nosso objetivo de atingir Receita Bruta de R$ 1 bilhão pela primeira vez, em mais de 49 anos de história”, celebra o CEO Wiz, Heverton Peixoto.

Outros resultados obtidos pelo Conglomerado no 3T22 mostram sua consistência operacional. O Lucro Líquido foi de R$ 68,2 milhões, valor 163,9% superior ao registrado no 3T21, de R$ 25,8 milhões. O terceiro trimestre fechou com R$ 134,4 milhões de EBITDA e um caixa de R$ 240,1 milhões.

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Um dos destaques do período foi o resultado da BMG Corretora, cuja Receita Bruta atingiu R$ 82,3 milhões, montante 39% superior ao registrado no mesmo período do ano passado (R$ 59,1 milhões). A BRB Seguros, joint venture da Wiz com o Banco de Brasília, somou R$ 44 milhões à Receita Bruta do Conglomerado. Não há comparação com o mesmo período do ano passado, uma vez que as operações começaram somente em janeiro deste ano.

Outro destaque desse trimestre foi a unidade de negócio Wiz Corporate, voltada para a distribuição de seguros e produtos financeiros ao mercado B2B, que atingiu Receita Bruta de R$ 18 milhões no período, expansão de 72% frente aos R$ 10,4 milhões registrados no terceiro trimestre de 2021. É o melhor resultado da unidade de negócio na série histórica.

“Os resultados do trimestre comprovam a saúde financeira do Conglomerado. Já começamos a colher os frutos das aquisições e parcerias firmadas nos últimos meses com grandes playersdo mercado. As operações com BMG e BRB estão só no começo e têm margens para grande penetração, lançamento de novos produtos e fidelização de clientes”, acrescenta Peixoto.

Aquisições e parcerias com players do mercado

Ao longo do ano, a Wiz firmou uma série de parcerias, joint ventures e aquisições com playersdo mercado, como Paraná Banco, Grupo Omni e Polishop. No terceiro trimestre, o Conglomerado também adquiriu participação societária majoritária nas corretoras de seguros das redes de concessionárias automotivas do Grupo Primavia e Le Lac, importante expansão de atuação da Wiz Conseg, unidade de negócio com foco na distribuição de seguros e produtos financeiros no segmento automotivo.

O Partner diretor de Relações com o Mercado e M&A, Guilherme Aguiar, ressalta que nos últimos quatro anos a Wiz firmou um contrato novo com grandes players a cada 3 meses, em média. A operação com a Polishop, firmada em junho, já começa a gerar resultados e abre caminho para o conglomerado expandir a atuação no varejo.

“Nós estamos agregando valor cada vez mais relevante aos parceiros e expandindo a atuação de forma adequada. Apesar do cenário desafiador da economia, continuamos como benchmarking em nossa atuação bancassurance e estamos preparados para novas oportunidades nos diferentes segmentos do mercado. Seguimos avaliando novos deals de forma responsável e vamos fortalecer as aquisições firmadas recentemente”, afirma.

O terceiro trimestre também foi marcado por mais uma conquista da Wiz no ranking nacional de ‘Melhores Empresas para Trabalhar’, realizado pela Great Place to Work, ocupando a 56ª colocação no ranking para empresas com até 10 mil colaboradores. Este é o quinto ano consecutivo que a Wiz é premiada pela GPTW.

Além disso, a Wiz divulgou o Relatório de Sustentabilidade 2021, elaborado com base nas diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI). Esta é a primeira vez que o Conglomerado lança o relatório, se antecipando à resolução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que passará a exigir que as empresas de capital aberto divulguem, a partir do ano que vem, seus indicadores de sustentabilidade.

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