Marco Antonio Gonçalves: catástrofe no RS – como será o “dia seguinte”?

Confira artigo do presidente do Fórum Mário Petrelli e presidente do Conselho Consultivo da MAG

A tragédia no Rio Grande do Sul, onde as piores inundações em 80 anos afetaram mais de 1,45 milhão de pessoas e causaram grandes perdas econômicas e humanas, chama atenção para a necessidade de uma melhor preparação e resiliência contra desastres naturais, não somente no estado afetado, mas em todos do Brasil.

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O setor de seguros e a sociedade podem aprender a importância de implementar medidas preventivas e investir em infraestruturas mais resistentes a eventos climáticos extremos, como já é feito em certa medida frente a outros riscos.

Ainda é cedo para saber qual será o real impacto financeiro, mas a alta frequência de sinistros devido às enchentes provavelmente resultará em um ajuste nos prêmios de seguro.

Isso afetará diversos tipos de seguros, desde os residenciais até os voltados para o agronegócio. O desafio das seguradoras, no entanto, será reavaliar suas estratégias de risco e possivelmente adaptar suas políticas para incorporar coberturas mais abrangentes e específicas para desastres naturais.

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No novo cenário, o papel dos corretores de seguros se torna ainda mais crucial. Eles serão responsáveis por orientar os clientes na escolha de coberturas adequadas, ajudando-os a entender os riscos específicos de sua região e a importância de estar protegido contra eventos naturais. Além disso, os corretores terão que se atualizar constantemente sobre novas políticas e produtos que surgirem em resposta a essas mudanças climáticas.

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