Tendência de queda do dólar com avanço da vacina e eleições nos EUA

Diretor de câmbio da Ourominas avalia semana no mercado financeiro

Referência no Brasil, a Ourominas é uma empresa especializada em câmbio de moedas estrangeiras e compra e venda de ouro. No mercado há mais de 30 anos, está presente em diversas regiões do país, com lojas próprias e credenciadas autorizadas. Possui uma equipe de profissionais altamente qualificados para oferecer as melhores soluções financeiras do setor.

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Confira abaixo análise de Mauriciano Cavalcante, diretor de câmbio da companhia. Bacharel em Negócios Internacionais e Comércio Exterior, o especialista comenta sobre a cotação do ouro e câmbio de moedas. Mauriciano também aborda sobre tendências do mercado nacional e internacional e sua correlação com o mercado cambial.

“A semana do mercado cambial deve ser bastante volátil para o mercado interno, mas com tendência de queda do dólar e alta na Bolsa de Valores. Os mercados globais abriram com bastante otimismo nesta segunda-feira (9), com as Bolsas ao redor do mundo em alta, e uma das causas foram as notícias positivas em relação aos testes da vacina da Pfizer, cuja eficácia é de mais de 90%. No cenário interno, o dólar deve continuar sua trajetória da semana passada, podendo ultrapassar a barreira dos R$ 5,30 e valores abaixo, apesar da notícia da segunda onda de coronavírus (Covid-19) na Europa e o aumento de casos também nos Estados Unidos. O mercado também está observando as manobras do presidente Donald Trump e a possibilidade de fechamento de fronteiras na Europa por causa da evolução da pandemia. No mercado interno, temos a inflação em alta e o PIB podendo fechar o ano com recuo de 5,80%, o que faria o Brasil perder três posições no ranking global, ficando na 12ª posição. Além disso, cremos que o ouro nesta semana também pode registrar queda no preço. Apesar da alta no valor da onça troy em Nova Iorque, a tendência é que, no começo da semana, o preço do ouro no Brasil caia para patamares entre R$ 335 e R$ 340 a grama no Brasil”, pontua Mauriciano Cavalcante.

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