Especialista fala sobre a importância do seguro de vida para o planejamento sucessório no smart summit

Especialista Comercial de Seguros de Vida da be. smart Seguros, Felipe Andrade, abordou o tema em palestra no maior evento de finanças e investimentos do Rio de Janeiro

“Se hoje você está vivo e tem patrimônio, há duas certezas: a morte e os tributos”. A frase contundente do Especialista Comercial de Seguros de Vida da be. smart Seguros, Felipe Andrade, foi o ponto central da palestra “Sucessão Patrimonial: quando e como fazer”, apresentada durante o Smart Summit 2023, no dia 03 de fevereiro, no Rio de Janeiro. A maior feira de investimentos do Rio abordou temas relevantes para o mercado financeiro e de negócios e a área de seguros não ficou de fora.

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Realizado pela InvestSmart XP, o maior escritório de investimentos do Rio de Janeiro e eleito pela XP um dos maiores do Brasil, o Smart Summit 2023 reuniu cerca de 7 mil pessoas em dois dias de evento. A importância do seguro de vida para a sucessão patrimonial foi o tema escolhido pela be. smart, holding de empresas que, por meio de uma parceria comercial, presta serviços financeiros para a InvestSmart XP, para discutir no mercado de seguros.

O tema se mostra relevante quando nos deparamos com dados do IBGE que indicam que, em um universo de 8 milhões de empresas ativas, 90% são familiares. Segundo pesquisa da consultoria PwC, 75% das empresas familiares fecham quando são sucedidas pelos seus herdeiros. Então, a pergunta que fica é: como prosseguir com sucesso quando um sócio falece?

Em seu discurso, Andrade destacou o alto custo que os beneficiários precisam desembolsar para receber uma herança no Brasil, além dos impasses judiciais. “Se hoje você está vivo, há duas certezas na vida: a morte e os tributos. A morte não é possível resolver, mas a parte da tributação, sim”, afirmou. A solução que ele apresentou foi simples: o seguro de vida.

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“O seguro de vida é um benefício caracterizado como herança. Por isso, ele não pode ser tributado e o titular tem a livre escolha do beneficiário. Além disso, a apólice do seguro é uma estrutura de alavancagem financeira”, explicou o executivo. Segundo ele, a prática também é simples: cada sócio faz um seguro de vida individual com capital segurado proporcional a sua participação na empresa. A empresa é responsável pelos pagamentos de cada uma dessas apólices. A empresa é indicada como beneficiária dos sócios. Dessa forma, o capital indenizado, livre de inventário e IR, poderá ser utilizado para a compra das cotas dos herdeiros dos associados falecidos.

“Além de garantir a liquidez rápida à empresa e possibilitar a aquisição de cotas ou participação de um sócio falecido na empresa, esse modelo mitiga a possível perda no fluxo de receitas e evita a utilização de patrimônio da empresa ou até dos societários para compra da parte daquele que faleceu”, explicou Andrade. Ele também esclareceu como o seguro de vida pode ser mais vantajoso do que a previdência privada. “A previdência é um copo que precisa ser enchido durante um tempo. Se a pessoa não consegue encher esse copo antes de falecer, a família dela não terá condições financeiras de realizar o processo, sucessório. Já com a apólice do seguro de vida, o copo já está cheio para ser consumido a qualquer momento”, finalizou.

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